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quinta-feira, 20 de novembro de 2014

“ Moviflorgate “ III

José Miguel Lopes

Há 4 horas  -  Partilhado publicamente
 
“ Moviflorgate “ denuncia – “ Garganta funda “ III
Sei de fonte segura que a situação da Moviflor está a ser investigada com cariz de grande profundidade, este é o momento para se denunciar todos os factos que sejam sustentados com provas, documentais ou testemunhais. Será o dever de todos disponibilizar os factos que fortaleçam a litigância. 
É óbvio que os dinheiros que saíram para Moviflor Angola e Moçambique, que foram para OFF SHORES, permitiram construir o edifício e entrega-lo (chave na mão) para arrendamento á STAPLES de Rio de Mouro. Não entram para os valores apurados, que terão como base a massa insolvente. Mas como ainda acredito que vivemos num Estado de Direito, estou confiante que muitas injustiças terão a punição devida. Sobre a Ética e a Nobreza de carácter, não me resta grandes esperanças.
1)É urgente uma avaliação por parte da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, ao encerramento dos Balanços da Moviflor nos exercícios de 2009 até ao ano transacto, proponho este período, porque os actos e as responsabilidades perante a Lei ainda não prescreveram. Solicito os serviços da Ordem dos TOC, porque quem validou os documentos e seu encerramento, é credenciado pela da Ordem … é fácil investigar! As contas foram “ altamente marteladas”. Uma vez que o Seu Bastonário manifestou a sua indignação sobre os depósitos na Moviflor SGPS.
2)Seria útil que se apurasse os acontecimentos dos Contratos com Fornecedores de Energia Eléctrica a algumas lojas no ano de 2013/14, porque se efectuaram vários quase em simultâneo, não se tendo cumprido com nenhum … parece que se chegou a violar contadores, para continuar com electricidade de uma forma que não está de acordo com a Lei … é fácil investigar! Quem deu a ordem para se cometer tal acto ilícito, o porquê de se ter que comprar urgentemente geradores a Diesel, tendo algumas lojas ficado largos períodos sem luz.
Temos todos memória de varias situações muito pouco claras que foram ocorrendo, como o caso do motorista que teve o acidente, tendo ficado amputado de uma mão - ficaram apuradas as causas … ou os “ discos de registo” desapareceram do veículo pesado? Mesmo com a empresa em dificuldades, não deixaram de surgir facturas na tesouraria de festas de aniversário do Solar dos Presuntos (não eram de jantar de Natal/Moviflor, como é habito nas empresas saudáveis, esses nunca ocorram). O caso do camarote da Moviflor no estádio do Benfica, bem sei que se dizia que era pago pelos fornecedores com notas debito de participação em publicidade (alem de permutas da empresa) … mas seria dinheiro que entrava na empresa, de facto com esse fundamento, e seguramente já nesses anos necessitava tanto desses valores, concretamente para pagar facturas que estão referidas no PER, algumas desde a inauguração da Loja de Alfragide (aos funcionários a falta de respeito começou em Outubro 2012) … imaginei há quantos anos ficaram compromissos por respeitar, por falta de ética e porque alguém achava que a impunidade é uma praxis corrente. 

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