Translate

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Um comentario tão interessante que merece ser post


    1. Responder
  1. Dificilmente a empresa se salvará quando tem pessoas na administração que levaram à falência outras grandes empresas. Quando existem funcionários que são altamente elogiados pela admnistração e os mesmos passam o dia a dizer mal da empresa, a dizer que foi um erro vir para a empresa, passam o dia em simuladores de aviões no seu portátil (aviões virtuais que sobrevoam os céus de Amadora/Oeiras) e subgerentes que passam o dia sentados à secretária sem qualquer capacidade de liderança... assim é fácil ficarem com peso a mais...



quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Trabalhadores podem rejeitar subsídios em duodécimos



 

LUTA PORTUGAL

Artigo 21.ºArtigo 21.º

Notícias 100 Censura

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Ética e responsabilidade social, por Francisco Sarsfield Cabral

Era  esta 'ética de responsabilidade social das empresas' que se esperava da MOVIFLOR: que os seres humanos que todos os dias se esforçam por dar o seu melhor de competência, profissionalismo e empenho, fossem tratados com respeito por serem humanos e não meros números duma engrenagem de lucro.

Teria sido muito mais útil, a curto e médio prazo desta crise que a todos esta a enterrar -  para os interesses da empresa - que os trabalhadores tivessem sido chamados a cooperar com a mesma, explicando - atempadamente - os reais contornos da situação; dando-lhes esperança que o trabalho a desenvolver para atravessar a tormenta seria levado a cabo por todos e garantindo que os direitos vencidos se manteriam respeitados, mesmo que tivessem de ser adiados.
Ao mesmo tempo e, tal como sucede com um qualquer pedido de financiamento, seria garantido que o adiar dos pagamentos devidos seria salvaguardado por uma qualquer compensação que viesse a ser acordada entre todos. Seria da mais elementar justiça que a empresa, ao financiar-se com os subsídios de natal e outros valores que venham a ser retidos aos trabalhadores retribuísse, não necessariamente na base dos juros da banca que nos rouba, mas por um valor (ou outra forma de compensação) que viesse a ser acordado entre administração e trabalhadores.

Até ao momento em que estas palavras estão a ser escritas o único equivalente à tal  RSE tem sido o SILÊNCIO e a indiferença perante as situações mais difíceis de alguns trabalhadores em situações económico/familiares mais fragilizadas, ex: famílias mono-parentais, agregados familiares com desempregados, agregados familiares com elementos doentes e/ou com necessidades especiais, etc.


(...)
(...)>>, IN SOL

domingo, 6 de janeiro de 2013

É PARA ISTO QUE SERVEM AS POLITICAS DE AUSTERIDADE PARA OS PAISES POBRES

FABRICAR ALTAS TAXAS DE DESEMPREGO PARA FORMAR UM EXERCITO DE MÃO DE OBRA BARATA QUE TRABALHA SEM CONDIÇÕES E SEM EXIGÊNCIAS ...OS ESCRAVOS DO SEC. XXI

<<Cada vez mais estrangeiros, entre os quais portugueses, trabalham em França por menos dinheiro e mais horas.

Cidadãos europeus, entre os quais portugueses vão para França trabalhar por menos dinheiro, mais horas e sem vínculo, numa tendência que não para de aumentar, noticia a Agência France Press.>>
FONTE: LUSA. 06.01.2013

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

'Nos últimos dois anos perdemos 25% de negócio' (directora-geral da MOVIFLOR, Teresa Albuquerque)

Empresa de mobiliário e decoração tem vindo a fechar lojas e deverá chegar ao final do ano com menos 300 empregados. Mas prevê início da recuperação no segundo semestre de 2013",  trabalho de Ana Serafim, SOL

Resistir, nunca desistir... por BAPTISTA-BASTOS

<(...)A regressão a que Pedro Passos Coelho nos obrigou contém uma incerteza dramática, que o atinge, atingindo-nos cruelmente. Ele abriu a caixa de Pandora e, agora, não sabe como fechá-la. É um tonto perigosíssimo. Arruinou a pátria, não somente a pátria política, social e económica mas, sobretudo, a pátria moral. Nem daqui a duas ou três décadas o desastre será remediado, diz quem sabe. O nefasto "rotativismo" ocultará ou dissimulará os erros e os crimes cometidos. Ninguém vai parar à cadeia, porque eles protegem-se uns aos outros, com o impudor de quem se reconhece acima de deus e do diabo.
É pungente assistir-se às torções do PS, como aos embustes, ao vazio de sentido dos discursos do PSD. Não desejo referir-me, neste texto, ao dr. Cavaco, por nojo e estrito resguardo mental. Desejo, isso sim, demonstrar o orgulho e a vaidade que sinto por pertencer a um povo como este, sofrido, cercado, mas decente e indomável.>,
por BAPTISTA-BASTOS
Hoje in DN
via, Notícias 100 Censura

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Gostava de saber porque tenho de ser eu a passar por caloteiro - e pagar os consequentes juros e multas - se o patrão é que não me paga o trabalho que já produzi!?