Translate

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

AS PERGUNTAS QUE SE IMPÕEM EXIGINDO RESPOSTAS URGENTES!

Os trabalhadores (e ex-trabalhadores) credores da MOVIFLOR - agora rebaptizada ALBARÁ - têm, ou não, o direito de se questionarem, se não da legalidade, pelo menos da legitimidade da abertura duma loja
em nome duma firma que lhes é estranha -
IFC - INTERNATIONAL FURNITURE COMPANY, S.A.,- estranha no nome que não nas suas origens e proprietário(s) - quando nesse mesmo espaço, há pouco mais de um mês (38 dias!), funcionava a loja da BOBADELA/ MOVIFLOR!?

É, ou não, legítimo perguntarmos a quem de direito, se:

  • Não é estranho estar a mesma mercadoria que, antes, se encontrava em exposição nas lojas da MOVIFLOR espalhadas pelo país, agora à venda
    numa loja que (aparentemente?) não está relacionada com a referida MOVIFLOR... a não ser pelo facto do único detentor das 50.000 acções da empresa que está na origem desteser CARLOS RIBEIRO, companheiro (há largos anos) de CATARINA REMÍGIO, accionista principal da MOVIFLOR? Assim como ser CARLOS COELHO, filho de CATARINA REMÍGIO e também accionista da MOVIFLOR, a dar a cara pela nova loja?


  • Não é estranho que todas as ferramentas de trabalho -  fotocopiadoras, computadores equipamentos de manuseamento de mercadorias, trabalhadores , etc. - sejam os mesmos que, até há 38 dias, faziam parte da MOVIFLOR?
Não será perfeitamente legítimo que os TRABALHADRES/CREDORES EXIJAM SABER EM QUE CONDIÇÕES É QUE FOI INICIADA A ACTIVIDADE DESTA NOVA EMPRESA? EM QUE CONDIÇÕES SE MANTÉM, ABERTA AO PÚBLICO, A VENDA DE MERCADORIAS QUE ATÉ HÁ 38 DIAS ESTAVAM A SER VENDIDAS EM NOME DA MOVIFLOR!?

Lídia Oliveira, 10 Novembro 2014
Ex-Delegada Sindical da Loja de Corroios
Ex-Representante dos Trabalhadores na Comissão de Credores de 19 Agosto 2013
Ex-Trabalhadora (Incluída no Despedimento Colectivo de Fevereiro 2014)

Sem comentários:

Enviar um comentário