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domingo, 27 de janeiro de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Um comentario tão interessante que merece ser post
- Responder
- Dificilmente a empresa se salvará quando tem pessoas na administração que levaram à falência outras grandes empresas. Quando existem funcionários que são altamente elogiados pela admnistração e os mesmos passam o dia a dizer mal da empresa, a dizer que foi um erro vir para a empresa, passam o dia em simuladores de aviões no seu portátil (aviões virtuais que sobrevoam os céus de Amadora/Oeiras) e subgerentes que passam o dia sentados à secretária sem qualquer capacidade de liderança... assim é fácil ficarem com peso a mais...
| Por Mariana Aiveca
Ao longo dos últimos meses chegaram ao Bloco de Esquerda várias
denúncias por parte de trabalhadores da Moviflor relativamente a
situações de vencimentos em atraso. Segundo a informação de que
dispomos, a empresa deve aos seus 1200 trabalhadores 75% do subsídio de
natal referente a 2012 e diversos complementos aos salários, como
prémios e comissões. Para além dos valores que não foram pagos,
conhecem-se ainda inúmeros atrasos e arbitrariedades na data de
pagamento dos vencimentos mensais dos trabalhadores.
Acresce a esta informação a denúncia, por parte dos trabalhadores, de que a administração da empresa se recusa a dialogar com os trabalhadores ou com os seus representantes, delegados sindicais e sindicatos, e que tem exercido várias formas de pressão sobre os seus trabalhadores.
Atendendo ao exposto, e ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, o Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda vem por este meio dirigir ao Governo, através do Ministério da Economia e do Emprego, as seguintes perguntas:
1. Tem o MEE conhecimento desta situação?
2. Como irá o MEE proceder de modo a garantir que estes trabalhadores recebem as remunerações em atraso e que os seus direitos serão respeitados?
Acresce a esta informação a denúncia, por parte dos trabalhadores, de que a administração da empresa se recusa a dialogar com os trabalhadores ou com os seus representantes, delegados sindicais e sindicatos, e que tem exercido várias formas de pressão sobre os seus trabalhadores.
Atendendo ao exposto, e ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, o Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda vem por este meio dirigir ao Governo, através do Ministério da Economia e do Emprego, as seguintes perguntas:
1. Tem o MEE conhecimento desta situação?
2. Como irá o MEE proceder de modo a garantir que estes trabalhadores recebem as remunerações em atraso e que os seus direitos serão respeitados?
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Ética e responsabilidade social, por Francisco Sarsfield Cabral
Era esta 'ética de responsabilidade social das empresas' que se esperava da MOVIFLOR: que os seres humanos que todos os dias se esforçam por dar o seu melhor de competência, profissionalismo e empenho, fossem tratados com respeito por serem humanos e não meros números duma engrenagem de lucro.
Teria sido muito mais útil, a curto e médio prazo desta crise que a todos esta a enterrar - para os interesses da empresa - que os trabalhadores tivessem sido chamados a cooperar com a mesma, explicando - atempadamente - os reais contornos da situação; dando-lhes esperança que o trabalho a desenvolver para atravessar a tormenta seria levado a cabo por todos e garantindo que os direitos vencidos se manteriam respeitados, mesmo que tivessem de ser adiados.
Ao mesmo tempo e, tal como sucede com um qualquer pedido de financiamento, seria garantido que o adiar dos pagamentos devidos seria salvaguardado por uma qualquer compensação que viesse a ser acordada entre todos. Seria da mais elementar justiça que a empresa, ao financiar-se com os subsídios de natal e outros valores que venham a ser retidos aos trabalhadores retribuísse, não necessariamente na base dos juros da banca que nos rouba, mas por um valor (ou outra forma de compensação) que viesse a ser acordado entre administração e trabalhadores.
Até ao momento em que estas palavras estão a ser escritas o único equivalente à tal RSE tem sido o SILÊNCIO e a indiferença perante as situações mais difíceis de alguns trabalhadores em situações económico/familiares mais fragilizadas, ex: famílias mono-parentais, agregados familiares com desempregados, agregados familiares com elementos doentes e/ou com necessidades especiais, etc.
(...)>>, IN SOL
domingo, 6 de janeiro de 2013
É PARA ISTO QUE SERVEM AS POLITICAS DE AUSTERIDADE PARA OS PAISES POBRES
FABRICAR ALTAS TAXAS DE DESEMPREGO PARA FORMAR UM EXERCITO DE MÃO DE OBRA BARATA QUE TRABALHA SEM CONDIÇÕES E SEM EXIGÊNCIAS ...OS ESCRAVOS DO SEC. XXI
Cidadãos europeus, entre os quais portugueses vão para França trabalhar por menos dinheiro, mais horas e sem vínculo, numa tendência que não para de aumentar, noticia a Agência France Press.>>
FONTE: LUSA. 06.01.2013
sábado, 5 de janeiro de 2013
"A Grande Burla Legal
Neste país onde crianças vão para a escola com fome, os verdadeiros burlões vivem nos bastidores
Silêncio da fraude/ João Pedro Martins in Visão
(...) ler mais em
Neste país onde crianças vão para a escola com fome, os verdadeiros burlões vivem nos bastidores
Silêncio da fraude/ João Pedro Martins in Visão
(...) ler mais em
Notícias 100 Censura
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
Empresa de mobiliário e decoração tem vindo a fechar lojas e deverá chegar ao final do ano com menos 300 empregados. Mas prevê início da recuperação no segundo semestre de 2013", trabalho de Ana Serafim, SOL
Resistir, nunca desistir... por BAPTISTA-BASTOS
<(...)A
regressão a que Pedro Passos Coelho nos obrigou contém uma incerteza
dramática, que o atinge, atingindo-nos cruelmente. Ele abriu a caixa de
Pandora e, agora, não sabe como fechá-la. É um tonto perigosíssimo.
Arruinou a pátria, não somente a pátria política, social e económica
mas, sobretudo, a pátria moral. Nem daqui a duas ou três décadas o
desastre será remediado, diz quem sabe. O nefasto "rotativismo" ocultará
ou dissimulará os erros e os crimes cometidos. Ninguém vai parar à
cadeia, porque eles protegem-se uns aos outros, com o impudor de quem se
reconhece acima de deus e do diabo.
É pungente assistir-se às torções do PS, como aos embustes, ao vazio de sentido dos discursos do PSD. Não desejo referir-me, neste texto, ao dr. Cavaco, por nojo e estrito resguardo mental. Desejo, isso sim, demonstrar o orgulho e a vaidade que sinto por pertencer a um povo como este, sofrido, cercado, mas decente e indomável.>,
por BAPTISTA-BASTOS,
Hoje in DN,
via, Notícias 100 Censura
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